Na semana passada tive o prazer de passar uns dias entre Blumenau e Brusque e visitar 2 belas representantes da indústria têxtil brasiileira: a Lancaster e a RVB.
Logo nos primeiros instantes de imersão naquele mundo encantado de fios, prints e cores, foi impossível não refletir sobre nossa responsabilidade no desenvolvimento da indústria de moda nacional, que é – só – o segundo mercado empregador do Brasil. Esse dado não pode  ser esquecido.
Hoje eu conto sobre a vivência na RVB e na semana que vem, na Lancaster, tá!?

No ano passado começou a nossa história de amor com a RVB malhas, indústria familiar, com 23 anos de idade, geradora de 480 empregos diretos, incontáveis indiretos e empresa totalmente consciente do seu papel social, econômico e ambiental.
Desde o nosso primeiro encontro aqui no Bureau, numa tardinha chuvosa, em abril de 2013, começamos juntos a pensar uma nova direção para as coleções femininas e logo introduzimos umas pimentas a mais – de moda- no mix que, tradicionalmente, focava na criação de malhas masculinas, básicas e no seu imbatível outerwear.

Depois disso vieram rayons sensacionais, uma série deliciosa de Modal, outra de Liocel e um monte de malhas bacanas, à prova do tempo e das modinhas vazias.

E agora, acabamos de apresentar aos representantes a coleção de inverno 15, que traz viscoses e algodões com fios tintos de rapports inacreditáveis, dignos de prêmios de design e engenharia.

A fábrica, que ocupa 25.630m2 no coração de Brusque, tá toda renovada, com tecnologia de ponta, gente trabalhando feliz e com o propósito de ajudar a desenvolver com alegria e consciência a moda nossa de cada dia. Admiro e compartilho.
Lá, o impossível não existe.

#todomundojuntopelamodabrasileira